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Paula

The D(E)vil is in the smallest details #25


Era na ponta dos dedos. Era em cada pequeno contacto das suas epiteliais com aquela pele que lhe transformava o rosto sombrio e bafiento em sorrisos de contentamento. Era em cada deslizar suave mas ávido das suas mãos que o queriam abarcar todo, fazê-lo seu, sempre. Era no sabor do beijo. Era em cada pequeno toque dos lábios secos e áridos nos lábios que lhe devolviam a virtude em lamberes de deslumbramento. Era na destreza da língua. Era em cada pequeno movimento estudado e ainda assim espontâneo, guiado pelos gemidos que lhe ecoavam na mente e a estimulavam a prosseguir. Era em cada chupar guloso e desesperado por se alimentar. Era na intromissão do seu membro no espaço que era dela. Era em cada investida que lhe deformava o rosto do prazer que sentia sempre que o sentia entrar e sair, para só a abandonar quando ambos recebessem os despojos um do outro. Era no olhar. Era no fitar dos olhos que conectados pela invisibilidade da paixão se rendiam ao sonho que deles transparecia e onde se sentiam inevitavelmente unidos. Era no suspirar. Era no suspiro final que marcava o inicio do descanso dos corpos que minutos antes se cansavam para se saciar trabalhando-se mutuamente. Era no sorriso. Era no ternurento sorriso e incondicional abraço onde repousavam a ganância de se quererem sempre, sempre mais.

Vontade de Ti! #4

O toque nas costas é algo que me tira sempre do sério. Gosto de me colocar de barriga para baixo, gosto de sentir as tuas mãos nas minhas costas, gosto que te deites sobre elas, sentir o teu peso sobre mim, que roces a barba, que me arranhes e que me craves as unhas. Gosto de me sentir presa debaixo de ti, sentir que não me consigo mover. Gosto e apetece-me sentir a respiração .... a tua, no meu ouvido, sentir a língua a entrar e ao mesmo tempo que o humedeces, sussurrares que me vais foder. O meter e o tirar a língua do ouvido ....  a excitação que aquilo tudo me provoca ...... o sentir-me a ficar cada vez mais húmida e pronta. O ver e sentir o descontrole. O não poder sair dali. O entrares em mim, bem fundo com a tua cintura a bater contra o meu rabo. O puxar dos cabelos ao mesmo ritmo que entras, dentro de mim. O sentir-me a abrir cada vez mais e sentir-me cada vez mais quente, mais encharcada. O parares para me provares o sexo, para enfiares lá a tua boca e me saboreares. O voltares a entrar, com força, muita força e fundo. O não parares. O gemer. O gritar. E sentires o quanto eu te aperto e que cada vez mais te aperto para dentro de mim .......

It Had To Be You 

Portrait


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Exposed


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Waves


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my bondage snapshots #28


desejos matinais #41


De rompante apodero-me do teu corpo escultural.. Envolvo-o completamente pelo meu apoderado da força do desejo visceral que nutro por ti.. Deambulo certeiro por entre o teu bambolear certeiro aos pontos que tão bem conheço em ti e que te transportam à exaustão do prazer.. Mergulho no teu corpo por entre a fluida húmidade que escorre do teu sexo e o ondular exaustivo reflexo dos teus lascivos movimentos.. Serpenteio o meu corpo num embate profundo contra o teu guiado pelos gemidos eternos que ecoam pelo cenário do nosso deleite.. Liberto-me em fluidos carnais que despejo sôfrego dentro de ti tal besta consciente do prazer que retira da carne suculenta da sua presa.. Arfo interiormente num aglutinado de prazer e necessidade de me saciar de novo do teu corpo.. Observo-te na tua sexualidade animal.. Dedico-me a caçar-te uma vez mais!!

In motion





Os seus corpos desenham movimentos imbuídos de sensações. Encontram-se em constante mutação permeados pelo desejo que os consome e sobre o qual concluem não lhe conhecer fim. Parece que, desde o dia em que as suas mãos pressentiram o toque, desde o dia em que se deixaram invadir pelo aroma da pele, desde o dia em que os seus lábios saborearam o beijo inaugural, desde o dia em que se encaixaram um no outro, que a linha das suas vidas iniciou uma rota sem retorno para não mais deixarem de se querer. Encontram um no outro, a beleza que idealizaram, o vício a que sempre quiseram ver-se entregues, o prazer que lhes invade as entranhas e os queima de dentro para fora, o desejo de se alimentarem da vida que morre e (re)nasce com cada entrega. Como num guião, protagonizam as acções tendentes ao culminar. Discorrem em diálogos mudos numa linguagem gestual que inventaram para eles e da qual são exímios aprendizes. E, no entremeio, prolongam a história, prolongam o prazer de se tomarem em pretenciosos volte-face, descobrindo em cada gesto, em cada posição o augúrio de uma explosão, de um final (feliz).

Nem mais ...... #3

" As mulheres não procuram os homens bonitos. As mulheres procuram os homens que tiveram mulheres bonitas" 

                                                                  Milan Kundera
                                                  O Livro do Riso e do Esquecimento

Pose


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Sail away


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Light


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Música #7


Oh Sweet Idleness

E sem mais delongas, ela permitiu-se. Deixou os sentimentos ocuparem o lugar correcto, deixou-os tomar forma, ganhar corpo, encaixarem no espaço que lhes era destinado. Há já algum tempo que os deixava deambular fugidios como o fumo áspero de um cigarro, incoerentes, incertos. Havia-se furtado a oferecer-lhes um recipiente onde permanecer por não saber o que fazer com eles, por não saber que destino lhes dar. Vagueavam-lhe no espírito como penas a flutuar ao som de uma brisa. Umas vezes ignorava-os apesar da sua presença latejante, do seu ecoar constante. Outras, deixava-se embrenhar e sucumbir. Caía, de braços estendidos, de olhos fechados, sem rede de segurança, sem conseguir prever se a queda a mataria ou a faria sentir-se ainda mais viva. Acontecia sempre que lhe abria a porta, sempre que se deixava preencher das carícias que o seu toque sabiam tão perfeitamente desenhar. Acontecia sempre que o deixava entrar no seu mundo para tão só o completar, sempre que conjugavam, juntos, o verbo amar. Acontecia sempre que, instigados pelo desejo, esse agente provocador, uniam os corpos insaciáveis e se entregavam ao prazer de se explorarem mutua e indiferenciadamente. Acontecia desde sempre, desde o início. Mas, desta vez, decidiu decidir-se. Decidiu conformar-se e assumir a vitória da paixão sobre a razão, decidiu resignar-se e entregar-se ao firmamento porque era lá que amiúde o avistava quando não o tinha junto a si.

Hoje! #9


my snapshots #48


desejos nocturnos #07


Acordo de noite e sinto a tua presença reconfortante na cama ao meu lado.. Abro os olhos.. Invade-me a necessidade  de te observar.. Percorro o teu corpo bem devagar com os olhos antes de te envolver num abraço apertado e puxar-te para mim.. Volto a fechar os olhos.. Entrego-me ao sabor do teu cheiro que me prende num encaixe perfeito de corpos e sensações a ti..

Relax


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Classy


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Lines


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Paula

(E)m estado líquido #37

Amparamos a queda agarrando-nos ao que temos ao nosso alcance como que escorregando escorregadios da mão que nos costumava segurar na varanda do horizonte do sonho que sonhámos. Agarramo-nos por vezes ao mais singelo gesto, à mais pura das sensações. Só para nos sentirmos com chão, só para não termos a sensação de que dando um passo, caímos no abismo. Congeminamos, mentalmente, cenários onde nos sentimos nós próprios, cenários onde as feridas se saram com a facilidade de uma entrega. Deixamos que os pensamentos fluam e perdemo-nos neles, sacudidos pelo desejo, acordados pela libido que acaba por ser o mais certo em nós como indivíduos. E o nosso corpo manifesta as consequências das imagens em que nos embrenhamos, dos idílicos prazeres que queremos com a força de gigantes. Assim, sem refreio, sem receios. Sorrimos embevecidos, por vezes envergonhados. Envergonha-nos a facilidade com que deixamos o corpo tomar conta de nós, envergonha-nos a falta de controlo. Mas sorrimos face à certeza de que estamos vivos e de que, quanto mais não seja pelo prazer de nos sentirmos, queremos viver e permanecer em terra firme.

Parte da minha história contigo ...... #1

 Acordei já tarde e vi que tinha um sms teu, "Chego no comboio das 15h30, vem-me buscar". Fiquei a olhar para o telemóvel sem reação. Não estava à espera. Não estávamos juntos pelo menos há uns seis meses. Falamos praticamente todos os dias ou trocamos mensagens, dizes inúmeras vezes que vens ter comigo, mas tudo ficava por ali. Não vinhas ou nunca podias. Senti-me estranha. Não gosto de não controlar as situações e estava aqui algo que eu não sabia como iria reagir. Respondi-te ao sms. Senti-me confusa. Decidi não alterar as minhas rotinas, mas o pensamento fluía sempre para nós e para tudo que já vivemos. Tomei um bom banho, hidratei a pele e produzi-me - lingerie preta, ligas, meias de rede e como já é hábito, um dos meus vestidos pretos. Escolhi o que mais me favorece, o que me marca as formas e o que salienta o que tenho de melhor. Por último o Dolce & Gabbana, light blue. Agora sim, podia te ir buscar, estava poderosa. Olhei para o relógio, ainda era cedo. Com o passar do tempo e a hora a aproximar-se, eu ficava cada vez mais nervosa, mas com aquele nervosismo delicioso, aquele que não controlamos nada, absolutamente nada. Cada vez que a imagem de "nós" se formava, sentia-me excitada. Cada vez estava mais excitada, o meu corpo queria te ver, te sentir. Levei as mãos ao sexo e vi quanto molhada estava. Precisava de me tocar antes de sair de casa. Gerir aquela ansiedade toda estava-me a excitar cada vez mais. Afastei  os lábios e enfiei um dedo mas decidi não continuar, queria que fosses tu a tirar-me a vontade e a acalmar-me. Uma hora depois, vejo-te. Entras no carro. Sorrio, quando finalmente te olho. Levas a tua mão às minhas pernas e puxas-me para um beijo, intenso, saudoso, prolongado. A saudade é tão filha da puta, pensei! Mordo-te o queixo as orelhas e levo-te o dedo, que tinha introduzido, à boca. Sorris e sobes a tua mão. Tocas-me no sexo quente e de sorriso rasgado dizes, "Sem cuecas!!?", ao que eu simplesmente te respondo, sorridente "Tirei, estavam muito molhadas, tornava-se desconfortável". Arranco e sigo.

ESTE MEU GRITO


A maldade tomou de assalto os justos
Podia dar nome a cada besta
A ironia fez sair da lama seres pérfidos que bem conheço
Alguns sabia que tinham escrito “Falso” na testa

Deixem de manipular
Deixem de vomitar veneno com rótulo de amizade
Deixem em paz quem precisa de paz
Deixem vossas porcarias arruinar a saudade

Quanta loucura, quanta insensata palavra
Um anormal falou-me em lealdade
Lembrei ter sido generoso no tempo
Lembrei ter sido tão leal em dado momento

São tão nojentas certas pessoas
Conheço um manipulador mentiroso que se diz amigo
Pinto todos os dias de branco o negro de certas almas
Abre os olhos! Olha para dentro de ti, acorda! É preciso!!!

De demanda em demanda luto com adamastores
Falsos atores, fabricantes de terrores
Onde estarão vocês quando tudo estiver destruído?
Soltando gargalhadas na cara dos sofredores

Deus vos abençoe e o diabo vos acolha
Serão certamente os braços que vos acolherão
Saberão por acaso meus anormais de merda o que é uma família?
Saberão vocês o mal que fizeram a um coração?

Não sabem!
Sou tão grande perante tão pequenez
Sou tão imenso
Jamais saberão o que penso

Esperarei no tempo que apodrecem vossas almas
Chamo-me Armando e sou homem, não cruel mito
Deixem em paz quem precisa de paz
Abram os vossos nojentos ouvidos a…Este meu Grito…

Hidden


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Look



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Varanda


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Bell girls

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Power



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Red


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Apetece-me! #5

Te fotografar .... TODO

Rocks


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Look



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Nem mais ..... #2

(...)
Ouvi dizer
Que o mundo acaba amanhã
E eu tinha tantos planos p'ra depois
Fui eu quem virou as páginas
Na pressa de chegar até nós 
(...)
                                                                                       "Ouvi Dizer"
                                                                                   Ornatos Violeta

my bondage snapshots #27


Hoje apetece-me #11


Hoje apetece-me dar-te um banho.. Apetece-me aquecer a agua e encher a banheira e pedir-te que entres nela.. Apetece-me ver a agua a tornear a tua pele suave que fica à tona em contraste com o resto do teu corpo mergulhado e submerso no caldo quente que te envolve.. Enfiar a minha mão dentro de agua encharcando a esponja fofa e começar a percorrer as tuas curvas com ela muito devagar.. Apetece-me observar o teu corpo envolto em espuma e adivinhar todas as tuas formas assim escondidas sensualmente.. Espremer a esponja e ver a agua quente cair em cima do teu corpo sublimemente nu.. Observar pormenorizadamente o rasto que fica na tua pele enquanto as gotas deslizam devagar por ti até se perderem novamente no meio do oceano onde te encontras.. Apetece-me deslizar bem devagar a minha mão pelas tuas formas e sentir a textura da tua pele poro a poro e memorizar-te como um puzzle complexo.. Apetece-me saborear-te assim.. E a ti?

State of the Mind (63)


Somos nós. Envoltos no melhor que cada um dos nossos corpos sabe dar, testando o prazer que queremos e tentamos sempre alcançar, abraçando a pele que sentimos como nossa, beijando a alma que gostamos de consolar e sentimos nos completar. Somos nós. Despidos das vestes pesadas da vida que nos oprime, soltos no querer respirar o ar expirado do gemido que provocamos, ansiosos por saciar a fome do corpo que nos procura e damos sem cessar, entregues à plenitude da paixão que nos massaja o coração como que antevendo a dor da ausência e da saudade. Somos nós. Prostrados, abraçados, usados, consumidos, imbuídos, inspirados, enamorados, desejados, sorridentes, suspirantes. Somos nós, eu com tigo e tigo em mim.

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"The first drop is always the sweetest"

 
"(...) Mas ao vê-la deitada na banheira, a ensaboar-se, senti-me enfraquecer. tirei-lhe o sabonete da mão e lavei-lhe a pássara. Torceu-se toda de prazer, quando entrelacei os dedos ensaboados nos pelos.
      -Creio que já acabou - disse, arqueando a pelve e abrindo a rata com as duas mãos. - Espreita ...vês alguma coisa?
   Enfiei-lhe o dedo médio ensaboado da mão direita pelo buraco acima e massajei docemente. deitou-se para trás, com as mãos debaixo da nuca, e começou a sacudir, devagarinho, a pelve.
      -Jesus, isso sabe bem! faz mais um bocadinho ... (...)
      À medida que se excitava, ia-se movendo mais violentamente. De súbito, tirou as mãos da nuca e, com dedos húmidos, desabotoou-me a braguilha, tirou-me a moca para fora e, zumba!, boca com ela. Procedeu como uma profissional, provando-a, mordiscando-a, franzindo os lábios e acabando por se engasgar. Vim-me na sua boca e ela engoliu tudo, como se fosse néctar e ambrosia.
     Depois deixou-se cair de novo para trás, na banheira, suspirou pesadamente e fechou os olhos (...)"
                                                                                                   
                                                                               Sexus
                                                                         Henry Miller
                                                                              

Full Throttle #16


Era uma mulher de rituais. Apreciava os momentos prévios, a preparação, a antecipação. Tomou um banho demorado, a água quente escorrendo pelo corpo e amaciando-lhe a pele, o cabelo cheiroso e macio, maquilhagem, umas gotas de perfume e a roupa cuidadosamente disposta em cima da cama. Quando a porta se abriu, encontrou-a demorada e sensual, sentada de perna cruzada. Camisa branca de homem, desabotoada, sem soutien, de mangas dobradas, meia liga preta, ligueiro de renda, cueca a combinar, sapato de salto alto e dois copos de balão, um em cada mão. O rosto que a contemplava sorriu de surpresa, espanto, incoerência. Pegou-o pela mão e encaminhou-o para a sala. Abriram uma garrafa de vinho, provaram, um travo apenas. Havia coisas mais importantes a tratar. Beijaram-se tropegamente, intensamente. Afastou-lhe a camisa e beijou-lhe os seios ao mesmo tempo que os apalpava suavemente. Trincou-lhe os mamilos, intumescidos da excitação, percorreu-os com a língua, uma e outra vez, olhando-a de soslaio para encontrar o seu rosto de entusiasmo e prazer. Libertou-a dos restantes adereços, certificando-se do que brotava já de si e lhe escorria deliciosa e involuntariamente. Sorriu agradado com o cenário que se lhe apresentava e com o dedo, procurou o seu ponto nevrálgico. Massajou docemente primeiro, intensamente depois. Até que, num rompante, testou a sua capacidade de controlo. Penetrou-a, dedo após dedo. Sentiu-se estremecer gemendo sofregamente.  Sabia que era a sua vez de o guiar. Deitou-o no chão, despiu-o, roçou-se nele, beijando-lhe o peito nú. Pegou-o, já pronto, ajeitou-o com a mestria do desejo e levou-o para dentro dela.  Apoiando as mãos no seu peito, para cima e para baixo, movendo as ancas suavemente e descrevendo círculos completos, cavalgou-o embalada pela liberdade que aquela entrega a fazia sentir. Sucumbiram ao orgasmo sem se conterem, sem cuidar do tempo que havia passado, sem cuidar do que poderiam ter feito. Tinham todo o tempo do mundo. Entregaram-se à preguiça, ao carinho, num estado perfeitamente vegetativo, apreciando cada olhar, cada suspiro, cada sorriso. Procuraram os copos de vinho e, deitados no chão, abraçados, permaneceram ali, congelados no tempo, aquecidos pelo calor dos seus corpos.

my snapshots #47


Aprisionado..


o simples toque dos nossos corpos quentes quando me deito ao teu lado.. Seduz-me
o cheiro da tua pele nua quando se abre livremente para mim.. Invade-me
o sabor dos teus lábios quando te roubo um beijo de uma forma quase acrobática.. Delicia-me
a temperatura do teu corpo quando nos encaixamos de uma forma perfeita.. Vicia-me
o som da tua respiração quando no escuro sinto o palpitar do teu coração com a minha mão assente no teu peito.. Completa-me
a imagem pormenorizada que tenho de ti quando fecho os olhos deitado ao teu lado.. Domina-me..
Tudo em ti me.. Aprisiona-me a ti!!

Undress


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